30 de Junho de 2016
O Sindicato dos Agentes do Sistema Penitenciário do Estado (Sindaspes) repudia a absolvição de Camilo dos Santos Passos, acusado de matar o Inspetor Penitenciário Júlio César Medeiros, de 30 anos, com três tiros, em Colatina, Noroeste do Estado. O júri popular aconteceu na tarde de ontem (28/06).
Além de repudiar, a diretoria do Sindaspes se solidariza com a família e amigos de Júlio César, assim como com os Inspetores Penitenciários que conheceram o trabalho idôneo que o servidor desenvolveu durante quatro anos no Centro de Detenção Provisória de Colatina e estão mobilizados em sua defesa.
“O resultado do júri foi absurdo, principalmente porque o acusado já havia confessado anteriormente o crime e que a polícia tinha provas da motivação: vingança, em função dos procedimentos que o Inspetor aplicava na unidade prisional e com os quais o acusado não concordava”, afirmou Araujo, presidente do Sindaspes.
Araujo esclareceu que o Jurídico do sindicato vai provocar o Ministério Público para recorrer da decisão do júri popular e garantiu que acompanhará de perto a ação.
Crime
O crime aconteceu em janeiro de 2014. Camilo dos Santos Passos teria reconhecido o Inspetor Júlio César – que trabalhava na unidade prisional na qual ele havia cumprido pena por tráfico e roubo qualificado, entre outros crimes – e atirado com uma pistola calibre 380 pelas costas do servidor, que estava em um pagode com um amigo no bairro Bela Vista.
Um tiro atingiu a cabeça e dois tiros acertaram o ombro da vítima, que foi socorrida com vida para o Hospital Silvio Avidos, mas não resistiu aos ferimentos.
Ontem, Camilo foi absolvido do crime de homicídio, no entanto, foi condenado por porte ilegal de arma. A sentença para o crime é de quatro anos de prisão em regime semiaberto.
Assessoria de Imprensa do Sindaspes
Além de repudiar, a diretoria do Sindaspes se solidariza com a família e amigos de Júlio César, assim como com os Inspetores Penitenciários que conheceram o trabalho idôneo que o servidor desenvolveu durante quatro anos no Centro de Detenção Provisória de Colatina e estão mobilizados em sua defesa.
“O resultado do júri foi absurdo, principalmente porque o acusado já havia confessado anteriormente o crime e que a polícia tinha provas da motivação: vingança, em função dos procedimentos que o Inspetor aplicava na unidade prisional e com os quais o acusado não concordava”, afirmou Araujo, presidente do Sindaspes.
Araujo esclareceu que o Jurídico do sindicato vai provocar o Ministério Público para recorrer da decisão do júri popular e garantiu que acompanhará de perto a ação.
Crime
O crime aconteceu em janeiro de 2014. Camilo dos Santos Passos teria reconhecido o Inspetor Júlio César – que trabalhava na unidade prisional na qual ele havia cumprido pena por tráfico e roubo qualificado, entre outros crimes – e atirado com uma pistola calibre 380 pelas costas do servidor, que estava em um pagode com um amigo no bairro Bela Vista.
Um tiro atingiu a cabeça e dois tiros acertaram o ombro da vítima, que foi socorrida com vida para o Hospital Silvio Avidos, mas não resistiu aos ferimentos.
Ontem, Camilo foi absolvido do crime de homicídio, no entanto, foi condenado por porte ilegal de arma. A sentença para o crime é de quatro anos de prisão em regime semiaberto.
Assessoria de Imprensa do Sindaspes
Kamila Rodrigues
comunicacao@sindaspes.com.br
Tel.: (27) 99809-6376
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