17 de Novembro de 2017
O inquérito policial sobre a execução do Inspetor Penitenciário Giovani Endlich Costa, de 35 anos, ocorrida na madrugada do dia 5 de agosto deste ano, está em fase de conclusão pelo delegado Breno Andrade, da Delegacia de Crimes Contra a Vida (DCCV) de Vila Velha.
O advogado do Sindicato dos Inspetores do Sistema Penitenciário do Estado (Sindaspes), Rafael Wandermurem, acompanha a investigação do caso e informou que estão faltando algumas perícias e diligências para o desfecho do caso.
"Como a situação envolve um Inspetor Penitenciário e o suspeito seria um integrante da Segurança Pública do Estado, foi decretado sigilo do caso pela autoridade policial. Assim que conclusos os últimos procedimentos – o que deve levar de 30 a 60 dias – e, se ficar provado envolvimento do suspeito, ele será indiciado", afirmou o advogado.
"O Sindaspes continuará buscando informações junto à Polícia Civil, a qual tem dispensada a devida presteza nas informações, na pessoa do Delegado Breno, para que possamos ver identificados os culpados e sejam julgados, trazendo assim segurança jurídica e resposta à categoria e à família", pontuou o diretor jurídico do Sindicato, Wilker Kaizer de Freitas.
O Inspetor, que trabalhava no Centro de Triagem de Viana (CTV) e era instrutor de tiro da Escola Penitenciária do Estado (Epen), foi baleado e bateu com o carro em um poste, no bairro Alvorada, em Vila Velha. Ele tinha acabado de sair de um bar, onde estava junto com quatro amigos e teria se envolvido em uma briga. A bala perfurou o para-brisa traseiro do Siena prata e atingiu a cabeça de Giovani.
O caso é também acompanhado pela Corregedoria da Secretaria de Estado da Justiça (Sejus).
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