12 de Setembro de 2017
O Sindicato dos Inspetores do Sistema Penitenciário do Estado (Sindaspes) requereu ao Ministério Público Estadual (MP-ES), por meio de ofício protocolado no último dia 28/08, que tome providências quanto à celeridade da conclusão do inquérito policial 025/2016, que trata de possíveis irregularidades no histórico econômico/financeiro das contas do sindicato por parte da antiga gestão.
Como base dos questionamentos foi apresentado laudo extrajudicial confeccionado por especialista, que auditou as contas das gestões passadas do Sindaspes.
O presidente do Sindaspes, Araujo, explicou os trâmites da denúncia. "Após protocolada notícia criminis no Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), objetivando a elucidação dos fatos contidos no laudo, o Gaeco a encaminhou para a Delegacia de Defraudações e Falsificações (Defa), que também a enviou à Delegacia de Crimes Contra a Administração Pública (Decap)", detalhou ele.
Os autos chegaram à Decap no dia 23 agosto de 2016, sendo conclusos dois dias depois. Após três meses, foi então instaurado inquérito policial.
"Todavia, já passado mais de um ano, fui o único notificado a prestar esclarecimentos. A preocupação é que, caso sejam identificadas eventuais práticas de crimes por parte do órgão, que eles prescrevam, uma vez que o laudo apresenta operações pra lá de suspeitas de períodos anteriores. Se houver irregularidades, é necessário que os responsáveis sejam penalizados e os recursos extraviados devolvidos ao erário da entidade. Estamos fazendo o nosso papel, nos resta aguardar e confiar no trabalho das autoridades competentes", afirmou Araujo.
Em função disto, o Sindaspes solicitou ao MP-ES, requerer a adoção de providências em relação à tramitação do inquérito policial, com objetivo de tornar célere a sua conclusão.
Como base dos questionamentos foi apresentado laudo extrajudicial confeccionado por especialista, que auditou as contas das gestões passadas do Sindaspes.
O presidente do Sindaspes, Araujo, explicou os trâmites da denúncia. "Após protocolada notícia criminis no Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), objetivando a elucidação dos fatos contidos no laudo, o Gaeco a encaminhou para a Delegacia de Defraudações e Falsificações (Defa), que também a enviou à Delegacia de Crimes Contra a Administração Pública (Decap)", detalhou ele.
Os autos chegaram à Decap no dia 23 agosto de 2016, sendo conclusos dois dias depois. Após três meses, foi então instaurado inquérito policial.
"Todavia, já passado mais de um ano, fui o único notificado a prestar esclarecimentos. A preocupação é que, caso sejam identificadas eventuais práticas de crimes por parte do órgão, que eles prescrevam, uma vez que o laudo apresenta operações pra lá de suspeitas de períodos anteriores. Se houver irregularidades, é necessário que os responsáveis sejam penalizados e os recursos extraviados devolvidos ao erário da entidade. Estamos fazendo o nosso papel, nos resta aguardar e confiar no trabalho das autoridades competentes", afirmou Araujo.
Em função disto, o Sindaspes solicitou ao MP-ES, requerer a adoção de providências em relação à tramitação do inquérito policial, com objetivo de tornar célere a sua conclusão.
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